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Chovia na Merda do Meu Coração
(“Dizei aos bombeiros que subam ao coração em chamas com um par de carícias” – Maiakovski)
Acristino
Mundo mundo vasto mundo.
Se eu me chamasse Raimundo… Continue lendo
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(Poema em Várias Vozes)
Dizem que finjo ou minto tudo o que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação: o poeta é um fingidor, finge tão completamente… não sou alegre… nem sou triste…
Sigo fazendo a minha parte: tocando a lira, sem muito alarde – cruzando as noites de tempestades; mas, mesmo tocando a lira (destemperada), épico, não consigo deixar de ser dramático. Continue lendo
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(Poema em Várias Vozes)
Mística mulher. A metafísica te concebeu? Ou será eu, que imagino e és uma qualquer. Pareces ser do céu, ou serás de um bordel? Mas és tão real. Travo durante minutos, somente para contemplar tua misteriosa e infinita beleza; e, confesso, não consigo apagar teu rosto do screensaver da minha mente. Continue lendo
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(Poema em Várias Vozes)
A nossa percepção das coisas, concreta e vivida, quando olhamos, ouvimos, pegamos, cheiramos e provamos, não é anulada na criação poética (poema), mas superada e transformada, Continue lendo
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(Poema em Várias Vozes)
Um jazigo, uma escultura ou um quadro não são poemas. Um poema é um ser, um artefato verbal: uma composição literária: uma embalagem.
En la lucha de classes
todas las armas son buenas:
piedras, noches, poemas. Continue lendo